A Mercedes-Benz do Brasil está ampliando o seu projeto de unidades móveis de saúde. A iniciativa conta com a cooperação com o governo alemão e, após o piloto de sucesso, a contribuição em valores aumentará para 4,5 milhões de euros. Todo êxito obtido com a unidade móvel de tomografia, já utilizada no combate a Covid 19, motivou as partes a aumentar os atendimentos, que passa a contar com mais sete semirreboques, sobre os quais serão montadas unidades móveis com estrutura e equipamentos de saúde. O Novo Actros, caminhão xodó da marca vai transportar essas carretas a várias regiões do País.
A montadora participa com o fornecimento dos caminhões, motoristas e outros recursos para administração de todo o empreendimento, totalizando cerca de 1 milhão de euros em força de trabalho. A ação também engloba parceiros estratégicos importantes, além de cinco ONGs. São eles, Sociedade Beneficente Albert Einstein, o CIES Global, a SAS Brasil, a Renovatio e o Instituto Luz para Vida que investem expertise e jornada de trabalho para fazer o projeto dar os resultados esperados. Mais quais são os resultados?
As carretas levarão serviços médicos a diversas comunidades carentes e áreas rurais do país.
“Nossa expectativa é que mais de 250.000 pessoas sejam atendidas em três anos”, informa Karl Deppen – presidente da Mercedes Benz do Brasil. Com esse investimento do governo alemão, a montadora pretende levar os atendimentos de saúde a regiões menos favorecidas, contemplando pessoas que, dificilmente, têm acesso aos serviços clínicos básicos, o que pode significar a melhoria na qualidade de vida de moradores de várias localidades que carecem de recursos mínimos, quando o assunto é gestão de saúde.
Comunidades e áreas rurais devem ser o foco da ação
Dr. Gerd Müller, ministro de Cooperação Econômica e Desenvolvimento da Alemanha, explica que apesar de o país ser o terceiro maior do mundo em número de infecções confirmadas e ter mais de 250.000 óbitos, acredita que o Brasil, assim como outros países também vai superar esse momento de extrema dificuldade. “Nós venceremos esse vírus. Já temos vacinas e há a possibilidade de ampliação de teste. Com certeza reduziremos esses números. Temos médicos, hospitais e para isso precisaremos chegar às áreas rurais”.
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Essa nova fase do projeto vai ampliar o foco e entregar unidades preparadas para diversas áreas médicas. Dessa maneira, a ideia é aproximar pessoas com o objetivo de proporcionar tratamento e serviços básicos de saúde a quem não tem assistência médica, ajudando em muitos casos a salvar vidas. Trata-se uma contribuição importante para o País, que beneficia a sociedade brasileira, e mostra o nosso compromisso com a sustentabilidade na dimensão social”, finaliza Karl Deppen.
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