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Ford amplia portfólio com a Transit Automática

Transit automática

O mercado brasileiro de vans acaba de ganhar um novo “personagem”. A Ford Transit equipada com transmissão automática chega para atender uma demanda específica de clientes que buscam otimização de custos, rentabilidade, produtividade e sustentabilidade na operação cotidiana.

O modelo é a novidade dentro da Divisão de Veículos Comerciais da empresa, denominada agora de Ford Pro. Além da Transit automática, nas versões furgão e minibus, a Ford mantém em sua linha as versões equipadas com transmissão manual e, em breve, vai apresentar o modelo Chassi Cabine e a E-transit 100% elétrica.

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A Transit Automática chega nas versões minibus, 14+1 e 17+1 e a vidrada que atende o segmento de turismo e transporte de passageiros, além de furgão longo com teto alto (L3H3) e capacidade de carga de 12,4 m3. O modelo está equipado com transmissão automática de dez velocidades, com conversor de torque, que proporciona uma direção mais eficiente e confortável, o que ao longo do ciclo operacional tende a diminuir custos operacionais.

A transmissão automática que integra a nova Transit utiliza uma programação adaptativa de mudança em tempo real que seleciona a marcha ideal para otimizar o desempenho e economia de combustível. A Transit automática traz o conhecido motor 2.0 EcoBlue diesel, com 165 cv (@ 3.500 rpm) e torque de 39,7 kgfm (@1.750–2.750 rpm), que garante força em aclives, segurança em declives e ultrapassagens, proporcionando melhor dirigibilidade.

Com foco na rentabilidade das operações dos clientes, independente, se é um empreendedor ou um grande frotista, a Ford tem na Transit um veículo que caiu no gosto do operador. Além de ser um veículo bem funcional, responde às demandas de mercado de forma satisfatória como diz o gerente de Desenvolvimento de Produto, Daniel Santos. “O menor custo de manutenção se dá com menos desgaste de componentes. A Transit equipada com a transmissão automática faz troca de óleo a cada 250 mil quilômetros, então imaginar a troca da embreagem que nesse conjunto aqui não tem, a cada 70 mil quilômetros você faz 3 vezes essa troca, ou seja, com 210 mil quilômetros. O ciclo e os custos da transmissão automática se comparado com a manual te proporciona esse grau de eficiência operacional” – afirmou.

No quesito durabilidade, a nova transmissão foi testada em mais de 6 milhões de quilômetros, equipando picapes e vans comerciais da Ford nos mercados importantes, antes de ser validada para as condições brasileiras no Centro de Desenvolvimento e Tecnologia de Tatuí, em um programa que incluiu 3.000 horas de testes de calibração em dinamômetro e rodagens, e em condições reais de uso.

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