As empresas Viação Pinheiral, de Pinheiral, e a Viação Agulhas Negras, de Volta Redonda, localizadas no Sul Fluminense, anunciam a renovação de parte da frota. Já estão em operação 20 novos ônibus, que oferecem mobilidade urbana com mais qualidade para a população local. A Viação Pinheiral foi o destino de 15 chassis, que operam linhas urbanas e intermunicipais em Barra do Piraí, Pinheiral e Volta Redonda. Já a Agulhas Negras, recebeu outros cinco chassis. A empresa têm sua operação focada mais em Barra Mansa e Volta Redonda.
O empresário Gustavo Paiva, dono das duas empresas avalia a aquisição dos novos ônibus, que segundo ele traz benefícios para todos da cadeia do transporte. “São chassis robustos, que não quebram, o que assegura um excelente custo operacional. O motor permite uma ótima aplicabilidade para nossas linhas. O pós-venda também é importante na nossa equação”.
mobilidade no sul fluminense conta com 20 novos ônibus
Paulo Arabian, diretor comercial de ônibus da Volvo no Brasil, fornecedora dos veículos ressalta alguns atributos dos ônibus adquiridos pelas empresas do sul fluminense, que proporcionam um transporte de qualidade com boa relação custo x benefício para operadores e passageiros. “Os novos veículos têm ar-condicionado, Wi-Fi, câmeras de gerenciamento e monitoramento. Têm ainda um sistema moderno de bilhetagem por biometria facial e telemetria por satélite. A suspensão pneumática e o forte motor trazem alto conforto e desempenho aos veículos, com baixo consumo de combustível”, assegura.
Importante lembrar que, uma frota nova, nesse período de pandemia da Covid -19, pode servir como importante aliado na retomada das atividades do transporte público, que em algumas cidades viu sua demanda ser reduzida em até 80% no volume de passageiros e novos ônibus podem contribuir de maneira positiva na retomada.
Juntas, Viação Pinheiral e Agulhas Negras têm 90 ônibus, 70% deles com idade média de 3,5 anos. As duas empresas operam mais de vinte rotas nas quatro cidades e transportam em torno de 1 milhão de passageiros por mês. Segundo o empresário, respondem por cerca de 20% das rotas e passageiros da região em que atuam. Com a crise sanitária, o movimento caiu 70%. “Estamos em recuperação e hoje já transportamos 50% do volume pré-pandemia”, finaliza Paiva.
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